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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Sonhos

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A justiça que o povo espera

Ouço um amigo meu, sempre que o assunto passa por eleições, ponderar: - somos obrigados a votar e chamam isso de democracia. Penso sempre em, qualquer dia desses, dar-lhe uma "aula" de democracia, mas desisto. Entrando nesse assunto, encontrarei muita coisa que contraria a vontade do povo. Se o povo discorda, não poderia ser assim se se governasse pelo povo, se o povo governasse para si, embora por seus representantes. Alguns assuntos em especial, seriam inexplicáveis. Vejamos a punição dos crimes de cunho pecuniário: se houve apropriação indébita do dinheiro público, o que mais se quer, além da restituição da grana roubada? Que o ladrão seja penitenciado para não voltar a fazê-lo. Mas não se pode acreditar numa coisa nem noutra: nunca se vê a restituição dos milhões roubados, a não ser, em casos excepcionais, tampouco temos razão pra acreditar que os condenados,  voltarão ao convívio social curados de sua “doença” em razão da sua pena. Se o crime é financeiro

A realidade contrariou as minhas previsões.

Em outras palavras: eu nunca imaginei que seria assim. Tendo recebido o cheque, o primeiro nesta fase, encontro, à porta do cliente, um amigo meu de velha data, também prestador de serviço àquele cliente, que há tempo eu não via. Cumprimentei-o com alegria aceitei sua surpresa por encontrar-me. – Uai, cê tá no ramo? – Pois é, sô, voltei. Um pouco diferente agora, mas voltei. Precisamos conversar. – Passa lá, uai. Cê sumiu. Quanto tempo! Vc não mudou nada – mentiu pra me agradar. Sorri, semiabraçamo-nos e deixei-o lá. Corri para o banco. Ah, meu Deus, descontar cheque, que coisa mais antiga! Fazer o quê. Fiz menção de esvaziar os bolsos, mas o guarda, julgando-me confiável chamou-me com a mão direita. “Venha”. Passei a porta da humilhação, pedi a senha normal. A pressa me incomodava, a fila me atordoava. Alguns anos sem receber um cheque e pego logo essa fila morosa. Desejei que houvessem se passado os dois dias próximos, mas, com o tempo não se brinca. Nem bem eu

Poesia Encena

Amigos Há quase 2 anos, o Poesia Encena tem-se realizado para um pequeno grupo de espectadores. Restrição essa proporcional aos recursos de que dispusemos e, sejamos francos, à nossa experiência como coordenador e apresentador o evento. A despeito de tais limites, temos testemunhado a satisfação e o proveito de todos com quem conversamos. E conversamos com quase todos os que por lá andaram nesses 19 eventos de até agora. E isso nos incentiva a perseguir nossos objetivos:           Influenciar pessoas a tornarem-se apreciadoras de poesia, utilizando como meio a oralização dos versos;           Divulgar nossos músicos, compositores e intérpretes regionais;        Promover a circulação e a leitura dos livros produzidos pelos inúmeros intelectuais do DF e entorno. O Poesia Encena é um misto de show, espetáculo poético e entrevista com autores e, para torna-lo mais abrangente e democrático; para fazer que ele chegue aos mais diversos ouvidos, sem distinção de cl