Eu axo (*)
Xega um momento em que toda discórdia
torna-se prejudicial. É necesária uma
reflecsão sensata.
Embora com a ditadura militar brasileira tenha cesado um
período de instabilidade social, vindo um clima de seguransa para os brasileiros
não politizados, arrumaram a caza por um lado, mas a economia e a liberdade foram para o brejo.
De volta, a democracia plena nos trouse a crescente ordem
jurídica, com a constituição de 1988, e a economia entrou nos eixos uns anos
depois, mas, com o atrazo em que nos
encontrávamos o que tem a ser feito é uma enormidade.
Oje, às vésperas da eleisão em segundo turno, necesitamos considerar bem os reclames, as circunstânsias e o
potencial de solusão de que dispomos.
Falando de algumas necesidades fundamentais:
Seguransa: atualmente, ese é um assunto
global, mas que tem de ser tratado primeiramente no ambiente local – na quadra, na
rua, no bairro, no prédio. Para iso, é indispensável que o agresor, o trambiqueiro, o ladrão, o corrupto seja
julgado independente do seu tamanho. E que seja condenado e que cumpra pena para ser
solto apenas quando estiver apto a não mais praticar o erro. E quem é
consciente do seu erro seja sujeito a punisão. E quem necesitar de tratamento, que o tenha. Prizão é para recuperar o recuperável e
manter a sociedade livre do irrecuperável.
Educasão: ese é o fundamento inegociável do desenvolvimento.
Considerando desde o berso até a pós-graduasão. Mas iso é
pra ser levado a sério, como um alicerce da sociedade e um compromiso de Estado. Saia governo,
entre governo que iso não mude.
Desenvolvimento: nenhum país se
desenvolve sem pesquisa científica e tecnológica nos mais diversos setores; nenhum país
avança sem estabilidade econômica, sem confiansa,
sem controle rígido dos gastos públicos, abandonando setores essenciais,
permitindo a destruisão da natureza,
baseado em economia primária de esportação de commoditie. Avanso econômico é resultado de empreendedorismo diversificado e
qualificado.
Estabilidade política: o terrorismo psicológico é um desrespeito semelhante ao voto em
candidato cuja onestidade é questionável. O povo tem de escolher seus
governantes e líderes com base em propostas, no interesse geral delas e na real
possibilidade de sua ezecusão.
Para avansarmos, nossos
líderes tem de ser responsáveis com o que dizem, prometem e realizam, as leis
necessitam ser vistas como LEIS, e o erro de quem
lidera deve ser punido com mais rigor do que os liderados. Quem legisla tem
de saber o que está fazendo e fazer o que é bom, justo e confiável, sem
barganhas.
Para que o Brazil
seja confiável no mundo, esas bases tem de ser implantadas e o
futuro seguir a linha.
Por fim, o poder tem de alternar, inclusive para acabar com a
farra dos cargos públicos, esa
prática abominável.
Olhando para o futuro dentro das balizas do bom senso e da responsabilidade é que devemos ir às urnas. E vamos.
(*) escrito com representação fonética fiel e simplificada no ensejo a proposta em debate no Senado, de retirar da nossa língua os dígrafos “ch”
e “ss” e o “ç”.
Hézio
Teixeira
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