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Viva Arte
Fui apanhado por um sentimento de inquietude. Embora os saraus sejam alegres e aconchegantes, negam à poesia e ao poeta o merecido destaque. Uma cidade de tamanha visibilidade, Brasilia podia tornar-se uma exposição viva de poesia. Caminhando pelo Parque Olhos D'agua, na Asa Norte de Brasilia, vi o ambiente perfeito. Propuz a implantação de uma exposição permanente de poesia. A aceitação foi surpreendentemente pronta. Lancei-me ao trabalho e, uns quarenta dias depois, inaugurei o projeto piloto no aniversário do parque (setembro/2009). Eu já não estava só. Contava com a parceria do amigo jornalista e artista plástico Marinaldo Serejo e com o apoio do poeta e compositor João Feijão, superintendente da Fecomércio-DF. Crescia minha minha alegria com a receptividade do projeto por celebridades culturais da Capital: o poeta Antonio Miranda (diretor da Biblioteca Nacional de Brasilia) e o editor Vitor Alegria (Editora Thesaurus) foram os primeiros de uma série. Hoje são dez poemas expost
Comentários
Às vezes soa como utopia, mas ... a cidadania plena só será possível quando cada cidadão colocá-la em prática no seu dia a dia. É assim que transformamos o mundo, verdadeiramente, a partir da nossa transformação pessoal. Principalmente acreditando que podemos criar e recriar a nossa realidade e, sempre cada vez melhor! Avante pois! Continuo tendo Fé! Continuo tend esperança!
Avante, concordo.
A mim parece estar nascendo uma cruzada cívica pela sociedade. De auto crítica, de estado de alerta, de tomada de posição em favor do Brasil, a partir de cada brasileiro.